DESCRIÇÃO DO PROJETO
Explorando a Reprodução das Plantas no 8º Ano: Uma Abordagem AEP
Este projeto de pesquisa, desenvolvido durante o Estágio Supervisionado II, será dedicado ao estudo da reprodução das plantas com alunos do 8º ano da Educação Básica, via metodologia AEP (Atividade Experimental Problematizada).
O objetivo principal é permitir que os alunos explorem, através da experimentação, os diversos aspectos que influenciam na polinização das plantas, tais como a disposição e localização dos órgãos reprodutores, formato, tamanho e cores das flores.
A metodologia AEP será aplicada de forma a estimular a curiosidade e a investigação ativa dos alunos. Eles serão guiados através de experimentos práticos, incentivando a observação, coleta de dados e análise crítica dos resultados. A compreensão da reprodução das plantas é fundamental para o desenvolvimento científico e ambiental dos alunos. Além disso, a metodologia AEP auxilia para a promoção de uma aprendizagem significativa, preparando os estudantes para a resolução de problemas do mundo real.
Com esta abordagem dinâmica e inovadora, busca-se desenvolver um ambiente de aprendizagem enriquecedor e estimulante, capacitando os alunos a se tornarem cidadãos críticos e reflexivos.
PROJETO DE PESQUISA - AEP
Linha do tempo - TCC
2023 - 2024
outubro e novembro
Junho
Execução da METODOLOGIA VIA AEP (Atividade Experimental Problematizada) e obtenção dos dados para análise.
Elaboração do Pré-Projeto de TCC.
Setembro e outrubro
Dezembro
Desenvolvimento e finalização do TCC.
Entrega do Pré-Projeto de TCC.
Setembro
Abril e maio
Julho e agosto
Novembro e dezembro
Análise e escolha do tema para o TCC (Trabalho de Conclusão de Curso) para o curso de Licenciatura em Ciências da Natureza - EaD *Unipampa/ UAB.
Análise dos dados obtidos.
Entrega e apresentação do TCC.
Elaboração/Correção/ Ajustes dos:
-PLANO DE ENSINO;
-PLANOS DE AULA;
*INÍCIO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO II.
1. SOBRE O PROJETO
1.1 INTRODUÇÃO
1.2 OBJETIVOS
1.3 JUSTIFICATIVA
2. Atividade Experimental Problematizada (aep)
2.1 REFERENCIAL TEÓRICO
2.2 ENSINO DE CIÊNCIAS E A AEP
3. METODOLOGIA
4. REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
4.1 TIPOS DE REPRODUÇÃO
4.2 EXEMPLOS
4.3 IMPORTÂNCIA DA REPRODUÇÃO
5. RESULTADOS E DISCUSSÕES
5.1 DADOS COLETADOS
5.2 ANÁLISE DOS RESULTADOS
5.3 IMPLICAÇÕES
6. CONCLUSÃO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ÍNDICE
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1. SOBRE O PROJETO
1.1 INTRODUÇÃO
Promover reflexões sobre o ensino de ciências em diferentes níveis de ensino é um desafio contínuo, em que examinar e discutir a essência da Ciência, mesmo em áreas específicas, apresenta suas complexidades. A necessidade de abordagens mais dinâmicas e participativas torna-se evidente, pois são essenciais para transformar a experiência de aprendizado e engajar os estudantes de maneira efetiva. Esta necessidade se torna ainda mais premente diante do risco de simplificações e distorções que frequentemente surgem quando se tenta compreender conceitos científicos sem um embasamento adequado (Peduzzi & Raicik, 2020).
No contexto do Ensino de Ciências nos anos finais do Ensino Fundamental é necessário transmitir o conhecimento teórico e, impreterivelmente, desenvolver/exercitar/cultivar habilidades de questionamento, investigação e resolução de problemas nos alunos. Em consonância com a Teoria da Aprendizagem Significativa (TAS), de Ausubel, pontuando que a construção do conhecimento ocorre a partir da interação entre conhecimentos prévios e novos conhecimentos adquiridos pelo indivíduo (Silva; Moura; Del Pino, 2021), uma abordagem que tem se destacado nesse cenário é a Atividade Experimental Problematizada (AEP).
Mobilizando os alunos em experimentos voltados para a resolução de questões científicas, a AEP proporciona aos alunos autonomia e protagonismo ao realizar as atividades (por exemplo: registro, discussão de resultados, formulação de hipóteses e avaliação de explicações), desenvolvendo habilidades importantes, tornando-se mais ativos e motivados no próprio processo de aprendizagem.
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1. SOBRE O PROJETO
1.2 OBJETIVOS
Geral
Específicos
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2. SOBRE O PROJETO
2.3 JUSTIFICATIVA
Em contrapartida aos desafios presentes no Ensino de Ciências, é necessário adotar abordagens pedagógicas que estimulem a curiosidade, o raciocínio crítico e a capacidade de resolução de problemas. Nesse contexto, emerge a premência de uma metodologia que combina prática experimental com questões que são relevantes tanto no contexto teórico quanto prático.
A abordagem da problematização visa estimular a curiosidade e reflexão dos alunos, incentivando-os a resolver problemas reais ou hipotéticos. A Atividade Experimental Problematizada, amplamente utilizada no contexto educacional, tem sido associada ao desenvolvimento do conhecimento e das habilidades de pensamento crítico dos alunos. Estudos mostram que essa abordagem auxilia na compreensão de conceitos científicos e atua na promoção de habilidades cognitivas avançadas, como análise, síntese e aplicação do conhecimento, incentivando a conexão entre conceitos científicos e situações do mundo real. A AEP é uma metodologia que visa colocar o aluno no centro do processo educativo, incentivando-o a questionar, investigar e refletir sobre os fenômenos observados, ao invés de simplesmente seguir instruções preestabelecidas ou confirmar teorias já conhecidas (Silva et al, 2019).
Diante desse pressuposto, a Atividade Experimental Problematizada apresenta-se como uma metodologia com grande potencial para a promoção do aprendizado no Ensino de Ciências. A pesquisa sobre os impactos da AEP no ambiente escolar poderá ser utilizada pelos docentes como uma ferramenta para fazê-los repensar e aprimorar suas estratégias pedagógicas, especialmente no campo das Ciências da Natureza.
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2. Atividade Experimental Problematizada (aep)
2.1 REFERENCIAL TEÓRICO
O ensino de ciências apresenta desafios tanto para professores (Moreira, 2019) quanto para alunos. A abordagem tradicional, baseada na exposição do professor como detentor do conhecimento, é criticada por sua eficácia limitada na promoção da aprendizagem científica (Garcia; Deitos; Strieder; 2020).
É importante reconhecer que o ensino por investigação busca desenvolver habilidades cognitivas e também proporcionar uma compreensão mais profunda da Natureza da Ciência e do trabalho científico (Silva, 2020). Nesse contexto a AEP, como uma estratégia educacional promissora, integra a prática experimental e a reflexão crítica para alcançar objetivos educacionais significativos.
A Atividade Experimental Problematizada é uma abordagem pedagógica que não se restringe à execução do experimento, mas abrange também a análise rigorosa dos resultados obtidos, a discussão colaborativa e a elaboração de conclusões embasadas em evidências. Seus objetivos tendem em facilitar a compreensão de conceitos científicos e auxiliar no desenvolvimento de habilidades cognitivas superiores, tais como o pensamento crítico, a análise lógica e a aplicação do conhecimento em contextos diversos. (Silva et al, 2019).
Por meio de eixos teóricos e metodológicos, podemos caracterizar um experimento transformando-o em uma Atividade Experimental Problematizada, de acordo com os parâmetros estabelecidos e apresentados na Figura 1.
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2. Atividade Experimental Problematizada (aep)
2.2 ENSINO DE CIÊNCIAS E A AEP
Figura 1: Eixos teóricos e metodológicos da AEP.
PROPOSIÇÃO DO PROBLEMA
Exposição de um problema de natureza teórica, para ser elucidado de forma experimental.
a.
c.
TEÓRICO
OBJETIVO EXPERIMENTAL
Explanar os objetivos que são pretendidos com o experimento.
EIXOS
b.
DIRETRIZES METODOLÓGICAS
Fornecimento de instruções/recomendações para serem seguidas, durante o experimento, para atingir os objetivos.
DISCUSSÃO PRÉVIA
Investigação do conhecimento prévio sobre o tema a ser experimentado.
Implementação do Instrumento 1.
i.
ii.
METODOLÓGICO
ORGANIZAÇÃO/ DESENVOLVIMENTO
Elaboração de hipóteses a partir da socialização entre grupo, para a posterior realização do experimento.
RETORNO AO GRUPO DE TRABALHO
Retorno ao grupo de trabalho para compartilhar informações e percepções obtidas durante o experimento.
iii.
SOCIALIZAÇÃO
Socialização entre todos os grupos das análises e percepções de cada grupo.
iv.
v.
SISTEMATIZAÇÃO
Elaboração do Instrumento que servirá de avaliação para o conhecimento construído a partir da AEP.
Implementação do Instrumento 2.
Fonte: Adaptado de Silva e Moura (2018).
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2. Atividade Experimental Problematizada (aep)
2.1 REFERENCIAL TEÓRICO
A AEP é composta por diversos elementos que, embora não esteja explicitamente vinculado, estão intrinsecamente relacionados, tornando-a eficaz (Silva; Moura; Del Pino, 2021). Destacam-se:
Tanto no laboratório quanto em sala de aula (Ferreira, 2022), a AEP pode ser adaptada para atender às necessidades específicas, seja realizando experimentos complexos que exigem equipamentos especializados, ou introduzindo conceitos científicos com materiais simples e acessíveis. Em ambos os contextos, a AEP oferece oportunidades para uma aprendizagem real e envolvente.
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2. Atividade Experimental Problematizada (aep)
2.2 ENSINO DE CIÊNCIAS E A AEP
A abordagem no Ensino de Ciências reflete as práticas tradicionais dos professores do passado. No entanto, nas últimas duas décadas, observamos um notável desenvolvimento de um corpo de conhecimento mais robusto e específico voltado para a didática das Ciências da Natureza. Isso engloba áreas como resolução de problemas, integração dos conhecimentos prévios dos alunos, introdução dos estudantes ao método científico, papel do professor de Ciências e utilização da avaliação como meio de aprimorar a aprendizagem (Silva; Cerdeira).
Uma alternativa promissora é a abordagem centrada no aluno, exemplificada pela Atividade Experimental Problematizada, que busca incentivar a investigação e a reflexão dos alunos, desenvolvendo competências e habilidades associadas à pesquisa científica, é uma abordagem pedagógica, ou metodologia de ensino, que utiliza a experimentação como ponto de partida para a investigação e a resolução de problemas (Silva et al, 2019).
Nesse contexto, o termo "problematizada" refere-se à prática de apresentar aos alunos uma situação ou um fenômeno que desperta curiosidade e questionamentos, incentivando-os a explorar e compreender o problema através da análise e da reflexão.
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2. Atividade Experimental Problematizada (aep)
2.2 ENSINO DE CIÊNCIAS E A AEP
Implementando essa estratégia, podemos promover um ambiente de aprendizado mais envolvente e participativo, onde os alunos se tornam os protagonistas de seu próprio desenvolvimento educacional, despertando um interesse genuíno pelas Ciências.
Segundo os eixos propostos para a execução desta metodologia (Silva; Moura, 2018), o ponto de partida da Aprendizagem Experimental Problematizada é a identificação de uma questão relevante. Esta pode surgir do cotidiano dos alunos ou de problemas científicos mais amplos, sendo fundamental que seja instigante para estimular a curiosidade e o interesse dos estudantes. A partir dessa problematização inicial, os alunos se envolvem ativamente no experimento, sendo incentivados a formular hipóteses que possam contribuir para a resolução ou melhor compreensão da questão proposta.
A condução da atividade experimental problematizada implica em um processo contínuo de observação, coleta de dados, análise e interpretação dos resultados. Ao longo desse processo, os alunos têm a oportunidade de desenvolver habilidades fundamentais, como o pensamento analítico, a capacidade de trabalho em equipe e a competência em comunicação científica, ao mesmo tempo em que fortalecem sua autonomia e senso de responsabilidade pelo próprio aprendizado. Essa abordagem atua na ampliação do conhecimento dos alunos e contribui para capacitá-los a enfrentar desafios do mundo real, preparando-os para uma participação ativa na sociedade.
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3. METODOLOGIA
Durante o Estágio Supervisionado Ⅱ, o projeto de pesquisa tem como objetivo investigar o impacto da Atividade Experimental Problematizada (AEP) na compreensão da reprodução das plantas pelos alunos do 8º ano do ensino fundamental, da Educação Básica em Gramado/RS. Esta pesquisa será conduzida por uma discente de Licenciatura em Ciências da Natureza EaD (Universidade Federal do Pampa - Campus de Uruguaiana/RS, em parceria com a Universidade Aberta do Brasil (UAB)).
Para promover um envolvimento mais ativo dos alunos desde o início, o projeto começará com uma discussão sobre os objetivos da pesquisa e a apresentação de questões de investigação, permitindo que os alunos contribuam para o delineamento do estudo. Posteriormente, a implementação de um questionário inicial, chamado Instrumento 1, para avaliar o conhecimento prévio dos alunos sobre o tema.
O projeto de pesquisa traz atividades experimentais abordando os aspectos da reprodução das plantas, possibilitando observações sobre diferentes espécies (focando nas angiospermas) e relacionando com a polinização, adaptação na necessidade de água para reproduzir, entre outros. Essas atividades serão integradas com discussões teóricas para promover uma compreensão mais profunda do tema.
Durante todo o projeto, serão realizadas avaliações formativas para acompanhar o progresso dos alunos e identificar possíveis dificuldades de aprendizagem. Isso permitirá ajustes na abordagem metodológica conforme necessário para garantir o sucesso do aprendizado. Ao final, além de um relatório, os alunos serão incentivados a refletir sobre sua aprendizagem e contribuições para a pesquisa, a fim de promover uma participação ativa e significativa na construção do conhecimento, sob a influência da AEP.
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4. REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
4.1 TIPOS DE REPRODUÇÃO
Existem dois principais métodos de reprodução em plantas:
Resumo do conteúdo disposto no Livro Didático (LD)(Godoy; Melo, 2022) das páginas 120 a 129 (LD do estudante: páginas 38 a 47)
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4. REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
4.2 EXEMPLOS
REPRODUÇÃO ASSEXUADA
Brotamento, esporulação, fragmentação,...
Briófitas:
musgos.
Pteridófitas:
avenca; samambaia; cavalinha.
REPRODUÇÃO SEXUADA
Angiospermas (Plantas com Flores):
Rosa; Maçã; Tulipa; Pêssego; pêssego com flor.
Gimnospermas (Plantas sem Flores):
pinheiro; pinha do pinheiro; Araucaria; cyca.
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4. REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
4.3 IMPORTÂNCIA DA REPRODUÇÃO
A reprodução das plantas é um tema de suma importância, para os estudos científicos, para a compreensão da vida e para questões que envolvem a ecologia, a agricultura e a sustentabilidade ambiental. Entre os processos fundamentais nesse contexto, destaca-se a polinização, fenômeno que facilita a transferência de pólen das partes masculinas para as femininas das flores, desencadeando a fecundação e, por conseguinte, a produção de frutos e sementes (Rech et al, 2014).
No entanto, de acordo com Freitas (2005, p.01), “a importância da polinização e sua real dimensão para a vida em nosso planeta é quase sempre ofuscada por definições de caráter acadêmico e pouco assimiláveis para o público, e pela baixa compreensão geral de como ela ocorre e suas consequências nos ecossistemas silvestres e agrícolas.” Compreender os mecanismos e fatores que influenciam a polinização e a reprodução das flores é essencial para a manutenção da biodiversidade e para a produção de alimentos, uma vez que muitos cultivos dependem deste processo para se reproduzirem eficazmente.
Assim, torna-se evidente que a polinização não é “só” um evento biológico isolado, mas sim um processo vital para a saúde dos ecossistemas e para a segurança alimentar global.
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7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
FERREIRA, Marcello et al. ATIVIDADE EXPERIMENTAL PROBLEMATIZADA (AEP): ASSERÇÕES PRAXIOLÓGICAS E PEDAGÓGICAS AO ENSINO EXPERIMENTAL DAS CIÊNCIAS. Investigações em Ensino de Ciências, v. 27, n. 1, p. 308-322, 2022.
FREITAS, Breno Magalhães; IMPERATRIZ-FONSECA, Vera Lúcia. A importância econômica da polinização. 2005.
GARCIA, Simone Domingues; DEITOS, Greyze Maria Palaoro; STRIEDER, Dulce Maria. ASPECTOS EPISTEMOLÓGICOS DA EXPERIMENTAÇÃO NO ENSINO DE CIÊNCIAS. Revista Eletrônica Científica Ensino Interdisciplinar, v. 6, n. 16, 2020.
GODOY, Leandro Pereira de; MELO, Wolney Candido de. Ciências, Vida e Universo - 8º Ano: ensino fundamental: anos finais. 1. ed. São Paulo: FTD, 2022. Disponível em: https://pnld.ftd.com.br/pnld-2024/colecao-ciencias-vida-universo-pnld-2024/
MOREIRA, Jackeline da Rosa et al. POTENCIALIDADE DE UM PLANO DE ENSINO PAUTADO NA ATIVIDADE EXPERIMENTAL PROBLEMATIZADA (AEP) À ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA EM QUÍMICA. Experiências em Ensino de Ciências, v. 14, n. 2, p. 558-581, 2019.
PEDUZZI, Luiz OQ; RAICIK, Anabel Cardoso. Sobre a natureza da ciência: asserções comentadas para uma articulação com a história da ciência. Investigações em Ensino de Ciências, v. 25, n. 2, p. 19-55, 2020.
RECH, André Rodrigo et al. (Ed.). Biologia da polinização. Rio de Janeiro: Projecto Cultural, 2014.
SILVA, André Luís Silva da et al. Atividade Experimental Problematizada (AEP): revisão bibliográfica em descritores na área de Ensino de Ciências. Pesquisa e Debate em Educação, v. 9, n. 1, p. 459-471, 2019.
SILVA, Amanda Batista da; CERDEIRA, Valda Aparecida Antunes. RETROSPECTIVA DO ENSINO DE CIÊNCIAS NA EDUCAÇÃO BASÍCA E FORMAÇÃO DO PROFESSOR.
SILVA, André Coelho. Ensino de Ciências por investigação: um levantamento em periódicos da área. Revista de Ensino de Ciências e Matemática, v. 11, n. 6, p. 306-329, 2020.
SILVA, André Luís Silva da; MOURA, Paulo Rogério Garcez de. Ensino Experimental de Ciências–uma proposta: Atividade Experimental Problematizada (AEP). Livraria da Física. São Paulo/SP, 2018.
SILVA, André Luís Silva da; MOURA, Paulo Rogério Garcez de; DEL PINO, José Cláudio. FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES EM CENÁRIOS BRASILEIRO E PORTUGUÊS: PROCEDÊNCIAS E QUALIFICADORES DA ATIVIDADE EXPERIMENTAL PROBLEMATIZADA (AEP). VIDYA, v. 41, n. 2, p. 201-217, 2021.